1. - Christmas Time Is Here Again (5:47)
2. - The Beatles Christmas Record - 1963 (5:04)
3. - The Beatles Christmas Record - 1964 (4:05)
4. - The Beatles Christmas Record - 1965 (6:24)
5. - The Beatles Christmas Record - 1966 (6:40)
6. - The Beatles Christmas Record - 1967 (6:12)
7. - The Beatles Christmas Record - 1968 (7:55)
8. - The Beatles Christmas Record - 1969 (7:44)
9. - Christmas Message Outtake - 1964 (4:40)
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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Roy Brown - Mighty mighty man
1. Mr Hound Dog's In Town (2:34)
2. Bootleggin' Baby (2:46)
3. Trouble At Midnight (2:59)
4. Everything's All Right (2:52)
5. This Is My Last Goodbye (2:41)
6. Don't Let It Rain (2:40)
7. Up Jumped The Devil (3:05)
8. No Love At All (2:33)
9. Ain't It A Shame (2:21)
10. Ain't No Rocking No More (2:37)
11. Queen Of Diamonds (2:46)
12. Gal From Kokomo (2:34)
13. Fannie Brown Got Married (2:22)
14. Worried Life Blues (2:39)
15. Black Diamond (2:31)
16. Letter To Baby (2:12)
17. Shake 'em Up Baby (2:41)
18. Rinky Dinky Doo (2:27)
19. Adorable One (2:27)
20. School Bell Rock (2:24)
21. Ain't Got No Blues Today (2:35)
22. Good Looking And Foxy Too (2:14)
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rockit or fredO = pass
2. Bootleggin' Baby (2:46)
3. Trouble At Midnight (2:59)
4. Everything's All Right (2:52)
5. This Is My Last Goodbye (2:41)
6. Don't Let It Rain (2:40)
7. Up Jumped The Devil (3:05)
8. No Love At All (2:33)
9. Ain't It A Shame (2:21)
10. Ain't No Rocking No More (2:37)
11. Queen Of Diamonds (2:46)
12. Gal From Kokomo (2:34)
13. Fannie Brown Got Married (2:22)
14. Worried Life Blues (2:39)
15. Black Diamond (2:31)
16. Letter To Baby (2:12)
17. Shake 'em Up Baby (2:41)
18. Rinky Dinky Doo (2:27)
19. Adorable One (2:27)
20. School Bell Rock (2:24)
21. Ain't Got No Blues Today (2:35)
22. Good Looking And Foxy Too (2:14)
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rockit or fredO = pass
Wynonie Harris - Lovin' Machine
1. Wynonie Harris - Lovin' Machine (2:27)
2. Wynonie Harris - Tremblin' (2:29)
3. Wynonie Harris - Just Like Two Drops of Water (2:35)
4. Wynonie Harris - I'll Never Give Up (2:31)
5. Wynonie Harris - Bloodshot Eyes (2:42)
6. Wynonie Harris - Here Comes the Night (2:35)
7. Wynonie Harris - My Playful Baby's Gone (2:30)
8. Wynonie Harris - Keep on Churnin' (Till the Butter Comes) (2:55)
9. Wynonie Harris - Luscious Woman (2:50)
10. Wynonie Harris - Married Woman - Stay Married (2:50)
11. Wynonie Harris - Night Train (3:02)
12. Wynonie Harris - Rot Gut (2:21)
13. Wynonie Harris - Do It Again, Please (2:21)
14. Wynonie Harris - Adam Come and Get Your Rib (2:22)
15. Wynonie Harris - Drinking Blues (2:44)
16. Wynonie Harris - Wasn't That Good (2:28)
17. Wynonie Harris - Nearer My Love to Thee (2:23)
18. Wynonie Harris - Quiet Whiskey (2:28)
19. Wynonie Harris - Down Boy Down (2:31)
20. Wynonie Harris - Good Mambo Tonight (2:29)
21. Wynonie Harris - Git With the Grits (2:22)
22. Wynonie Harris - Song of the Bayou (2:52)
23. Wynonie Harris - All She Wants to Do Is Mambo (2:26)
24. Wynonie Harris - That's Me Right Now (2:03)
25. Wynonie Harris - A Tale of Woe (2:48)
26. The Royals; Wynonie Harris - All Night Long (2:16)
rockit or fredO = pass
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2. Wynonie Harris - Tremblin' (2:29)
3. Wynonie Harris - Just Like Two Drops of Water (2:35)
4. Wynonie Harris - I'll Never Give Up (2:31)
5. Wynonie Harris - Bloodshot Eyes (2:42)
6. Wynonie Harris - Here Comes the Night (2:35)
7. Wynonie Harris - My Playful Baby's Gone (2:30)
8. Wynonie Harris - Keep on Churnin' (Till the Butter Comes) (2:55)
9. Wynonie Harris - Luscious Woman (2:50)
10. Wynonie Harris - Married Woman - Stay Married (2:50)
11. Wynonie Harris - Night Train (3:02)
12. Wynonie Harris - Rot Gut (2:21)
13. Wynonie Harris - Do It Again, Please (2:21)
14. Wynonie Harris - Adam Come and Get Your Rib (2:22)
15. Wynonie Harris - Drinking Blues (2:44)
16. Wynonie Harris - Wasn't That Good (2:28)
17. Wynonie Harris - Nearer My Love to Thee (2:23)
18. Wynonie Harris - Quiet Whiskey (2:28)
19. Wynonie Harris - Down Boy Down (2:31)
20. Wynonie Harris - Good Mambo Tonight (2:29)
21. Wynonie Harris - Git With the Grits (2:22)
22. Wynonie Harris - Song of the Bayou (2:52)
23. Wynonie Harris - All She Wants to Do Is Mambo (2:26)
24. Wynonie Harris - That's Me Right Now (2:03)
25. Wynonie Harris - A Tale of Woe (2:48)
26. The Royals; Wynonie Harris - All Night Long (2:16)
rockit or fredO = pass
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Anita O'Day
Devido a ter problemas com o uso de drogas (heroína) e álcool, era também conhecida por Jezebel do Jazz.
O'Day foi uma das vozes mais respeitadas do jazz nas décadas de 40 e 50 com suas chamativas e atrevidas interpretações de canções como "Honeysuckle Rose" e "Sweet Georgia Brown". Alguns especialistas a situam ao lado de Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan e Billie Holiday.
De origem humilde, sua paixão pela música surgiu dos discos de Mildred Bailey e Billie Holiday. No início de sua carreira foi rejeitada pelo clarinetista Benny Goodman, que não a quis em sua orquestra, preferindo Peggy Lee.
Sua oportunidade chegou quando foi contratada pelo baterista Gene Krupa como vocalista de sua orquestra em 1941. Naquele mesmo ano, a canção "Let me off Uptown" a levou ao estrelato.
Seu trabalho com Gene Krupa lhe deu celebridade e fama, mas em 1943 a orquestra se dissolveu quando ele foi detido por posse de maconha. A cantora acabou passando para a orquestra de Stan Kenton, na qual trabalhou à espera de que seu antigo chefe abandonasse a prisão.
Com Krupa em liberdade, Anita O'Day voltou a trabalhar com ele em 1945. Depois de dois anos, deu início a uma carreira solo, na qual conseguiu gravar alguns discos para pequenas gravadoras.
Após uma fase crítica, na qual também foi viciada em drogas, Norman Granz a contratou em 1952 para seus selos, e com ele viveu a etapa mais frutífera de sua carreira.
Seu grande sucesso ocorreu em 1957, quando gravou junto ao trio do pianista Oscar Peterson o álbum "Anita sings the most", no qual demonstrou sua capacidade de improvisação.
Em 1958, gravou "Anita O'Day sings the winners", alternando o canto com a orquestra de Russ Garcia e com a de Marty Patch. Em 1962 fez, com Krupa, o disco "Drummer man" e após romper sua relação com a casa Verve se dedicou às atuações e às excursões por todo o mundo com seu trio.
Posteriormente, ficou oito anos sem gravar e sua volta, em 1970, levou à gravação de um disco ao vivo no Festival de Jazz de Berlim. O êxito daquele show ao vivo animou a estrela branca do jazz a gravar outros em Tóquio e em San Francisco (Califórnia). Seu último disco foi "Indescructible!", produzido em 2006.
Morreu aos 87 anos enquanto dormia em um hospital de West Hollywood devido a complicações provocadas por uma pneumonia.
01. Take The A Train 02. Early Autumn 03. Four Brothers 04. My Funny Valentine 05. Sing, Sing, Sing 06. What's You Story, Morning Glory 07. The Peanut Vendor 08. Whisper Not 09. Stompin' At The Savoy 10. Hershey Bar 11. Don't Be That Way 12. Peel Me A Grape 13. Just One Of Those Things 14. Love For Sale 15. Easy To Love 16. I Get A Kick Out Of You 17. What Is This Thing Called Love 18. Night And Day 19. Get Out Of Town 20. I've Got You Under My Skin 21. It's De-Lovely 22. Honeysuckle Rose 23. Star Eyes .:.
UFO Greatest Story Ever Denied
Os meios representam os fins:
Pretendemos restaurar as necessidades fundamentais e a consciência ambiental da espécie através da defesa das ideias mais atuais de quem e o que nós verdadeiramente somos, combinado com a ciência, a natureza e a tecnologia (em vez da religião, política e dinheiro) são a chave para o nosso crescimento pessoal, não só como seres humanos individuais, mas como civilização, tanto estrutural como espiritualmente. A percepção central dessa consciência é o reconhecimento dos elementos emergentes e simbióticos das leis de natureza e de como, com o alinhamento a essa compreensão como base para as nossas instituições sociais e pessoais, a vida na Terra pode e irá florescer em um sistema que crescerá continuamente de forma positiva, onde consequências sociais negativas como estratificação social, guerras, vieses, elitismo e atividades criminosas serão constantemente reduzidos e, idealisticamente, virão a deixar de existir dentro do espectro do próprio comportamento humano.
Claro que, para a maioria dos humanos, essa é uma possibilidade muito difícil de considerar, pois fomos condicionados pela sociedade a pensar que crime, corrupção e desonestidade são “como as coisas são” e que sempre haverá pessoas que querem abusar, ferir e tirar vantagem dos outros. A religião é a maior promotora dessa propaganda, uma vez que a mentalidade “nós e eles” ou “bem e mal” promove essa falsa concepção.
O fato é que vivemos numa sociedade que produz escassez. A consequência dessa escassez é que os humanos devem se comportar de modo a se auto-preservarem, mesmo que isso signifique enganar e roubar para conseguirem o que querem. Nossa pesquisa concluiu que a escassez é uma das causas mais fundamentais de desvios de comportamento humano, além de levar a formas complexas de neurose. Uma análise estatística do vício em drogas, da criminalidade e da população carcerária demonstra que a pobreza e condições sociais não saudáveis são parte da experiência de vida daqueles que adotam tais comportamentos.
Seres humanos não são bons ou ruins... Eles são combinações fluentes e em perpétua mudança de experiência(s) de vida que os influenciam. A “qualidade” de um ser humano (se existisse algo assim) está diretamente relacionada à formação e, portanto, aos sistemas de crença aos quais ele foi condicionado.
Esse simples fato vem sendo gravemente ignorado e hoje em dia as pessoas pensam primitivamente que competição, ganância e corrupção são elementos “embutidos” no comportamento humano e, portanto, precisamos ter prisões, polícia e, consequentemente, uma hierarquia de controle diferenciado para que a sociedade possa lidar com essas “tendências”. Isso é totalmente ilógico e falso.
O xis da questão é que para mudar as coisas fundamentalmente para melhor, você deve começar a tratar das raízes do problema. O sistema de “punição” da nossa atual sociedade é ultrapassado, desumano e improdutivo. Quando um assassino em série é pego, a maioria das pessoas faz manifestações clamando pela morte dessa pessoa. Isso está às avessas. Uma sociedade realmente sã, que entende o que somos e como os nossos sistemas de valores são criados, iria pegar esse indivíduo e descobrir os motivos por trás de seu comportamento violento. Essas informações iriam então para um departamento de pesquisa, que deliberaria modos de impedir a ocorrência de situações como essa através da educação.
É hora de pararmos de remediar. É hora de começarmos uma nova abordagem social que seja em dia com o conhecimento contemporâneo. Tristemente, a sociedade de hoje ainda é amplamente baseada em tendências e resoluções ultrapassadas e supersticiosas.
Também é importante ressaltar que não há utopias ou conclusões. Todas as evidências apontam para a mudança perpétua em todos os níveis. Logo, são nossas ações pessoais cotidianas que moldam e perpetuam os sistemas sociais que estão em vigor. No entanto, paradoxalmente, são também as influências que sofremos do ambiente que criam as nossas perspectivas e, portanto, visões de mundo. Então, a verdadeira mudança virá não só do ajuste de nossas compreensões e decisões pessoais, mas igualmente da mudança das estruturas sociais que as influenciam.
Os sistemas elitistas de poder são pouco afetados a longo prazo pelo protesto tradicional e por movimentos políticos. Devemos dar um passo além dessas “rebeliões establishment” e trabalhar com uma ferramenta muito mais poderosa:
Nós iremos parar de apoiar o sistema, e ao mesmo tempo defender constantemente o conhecimento, a paz, a união e a compaixão. Não podemos “lutar contra o sistema”. Ódio, ira e a mentalidade de “guerra” são meios ineficazes de obter mudança, pois eles perpetuam a mesma ferramenta que os sistemas de poder corruptos instituídos usam para manter o controle em primeiro lugar.
A Distorção e Paralisia:
Quando compreendemos que todos os sistemas são emergentes e estão num constante estado de evolução, juntamente com o fato de que estamos todos simbioticamente conectados à natureza e uns aos outros das mais simples, porém profundas formas, forçando a percepção de que nossa integridade pessoal é apenas tão grande quanto a do resto da sociedade, nós então perceberemos o quão distorcida e às avessas estão as nossas instituições sociais e como a perpetuação delas é em grande medida a causa da instabilidade social na sociedade. Por exemplo, o sistema monetário é há muito tempo considerado uma força positiva na nossa sociedade porque ele alega produzir incentivos e progresso. Na realidade, o sistema monetário tornou-se um veículo para a divisão e o controle totalitário.
Ele é o estágio final do “dividir e conquistar”, pois em seu cerne estão as suposições de que: (1) devemos lutar uns com os outros para sobrevivermos; (2) seres humanos precisam de um “estímulo” recompensador para fazer algo significativo.
Quanto ao número 1 (devemos lutar uns com os outros para sobrevivermos), essa característica da “competição” no sistema assegura a corrupção em todos os níveis da sociedade, pois parte do “nós contra eles”. Muitos argumentam que o sistema de “livre comércio” é bom... Mas ele é corrupto nos dias de hoje graças a políticas ruins, favoritismo, auxílios financeiros etc. Eles presumem que se fosse permitido o florescimento de um mercado livre “puro”, as coisas iriam então dar certo. Isso é falso, pois o que você está vendo hoje É o livre mercado em funcionamento, com todas as suas desigualdades e corrupção. Não há lei que vá impedir vendas privilegiadas, conluios, monopólios, abusos de mão-de-obra, poluição, obsolescência planejada ou coisas do tipo... Isso é o que o sistema baseado em competição cria com eficiência, pois é baseado na premissa de tirar proveito dos outros para obter lucro. Ponto final.
Precisamos começar a abandonar esses ideais opressivos e caminhar em direção de um sistema “projetado” para cuidar das pessoas... e não para forçá-las a lutar pela sua sobrevivência. Quanto ao número 2 (seres humanos precisam de um “estímulo” recompensador para fazer algo significativo), essa é uma perspectiva triste e incrivelmente negativa do ser humano em geral. Supor que uma pessoa precise ser “motivada estruturalmente” ou “forçada” a fazer algo é simplesmente absurdo. Lembre-se de quando você era criança e não tinha a menor ideia do que fosse dinheiro. Você brincava, era curioso e fazia muitas coisas... Por quê? Porque você queria. No entanto, conforme o tempo passa em nosso sistema, a curiosidade e auto-motivação naturais são arrancadas das pessoas, à medida que elas são forçadas a se ajustar a um sistema de trabalho especializado, compartimentado, quase predefinido para poderem sobreviver. Isso, por sua vez, costuma criar uma revolta interior natural nas pessoas devido à obrigação, e foi assim que surgiu a separação entre “lazer” e “trabalho”. A preguiça dada como existente pelos proponentes do sistema monetário (os quais alegavam que ela produzia incentivo) não reconhece isso. Numa sociedade verdadeira, as pessoas seguem suas inclinações naturais e trabalham para contribuir para a sociedade não porque são “pagas” para isso, mas porque têm uma consciência mais abrangente a qual reconhece que colaborar com a sociedade ajuda tanto a si próprias quanto a todas as outras pessoas. Esse é o estado elevado de consciência que esperamos transmitir. A recompensa por sua contribuição para a sociedade é o bem-estar dela... o que, por sua vez, melhora o seu bem-estar.
Agora, colocando as coisas em perspectiva, é importante entendermos que nosso mundo é atual e inegavelmente governado por um grupo pequeno de homens dominadores em altos cargos nas mais controladoras instituições da sociedade – negócios e finanças. O Establishment do governo está em tandem com a influência e poder das corporações e dos bancos. O elemento vital é o dinheiro, que na prática é uma ilusão, tendo hoje pouca relevância para a sociedade, e servindo como um instrumento de manipulação e discórdia num tipo de organização social que assegura elitismo, crime, guerras e estratificação social.
Ao mesmo tempo, os indivíduos são ensinados que estar “certo” é o que lhes atribui valor enquanto seres humanos. Essa afirmação de estar “certo” está diretamente ligada aos valores vigentes na própria sociedade. Logo, aqueles que aceitam ou apoiam as visões do sistema social são considerados “normais”, enquanto aqueles que discordam são tidos como “anormais” ou até mesmo “subversivos”. Seja isso o dogma de uma tradição social única ou o alinhamento com uma religião mundialmente instituída, a base é a mesma: materialismo intelectual.
À medida que percebemos que o conhecimento e, consequentemente, as nossas instituições estão em constante evolução, vemos que qualquer sistema de crença que alegue “saber” tudo, sem dar margem para discussão, é uma perspectiva fracassada. A religião, com seu alicerces na fé, é a campeã dessa distorção, já que ela alega saber algo em definitivo sobre as origens mais complexas e elusivas da humanidade, sendo que isso simplesmente não é possível num universo emergente.
Sendo isso dito, nós então percebemos que, igualmente tão perigosas quanto as estruturas de poder estabelecidas, são as pessoas que foram condicionadas a aceitar inteiramente as interpretações estáticas produzidas por esses sistemas... tornando-se portanto “guardiãs voluntárias do status quo”. Isso se aplica a todos os sistemas, principalmente ao político, ao financeiro e ao religioso. Uma vez que a identidade das pessoas se associa às doutrinas da ética de um país, religião ou empresa, geralmente torna-se muito difícil para uma pessoa mudar, já que sua identidade misturou-se às ideologias que lhe foram impostas.
Assim, ela perpetua a doutrina da instituição, simplesmente para manter sua integridade pessoal, tal como ela a entende.
Precisamos quebrar esse ciclo, pois ele paralisa o nosso crescimento não só como indivíduos, mas como sociedade.
http://movimentozeitgeist.com.br
Pretendemos restaurar as necessidades fundamentais e a consciência ambiental da espécie através da defesa das ideias mais atuais de quem e o que nós verdadeiramente somos, combinado com a ciência, a natureza e a tecnologia (em vez da religião, política e dinheiro) são a chave para o nosso crescimento pessoal, não só como seres humanos individuais, mas como civilização, tanto estrutural como espiritualmente. A percepção central dessa consciência é o reconhecimento dos elementos emergentes e simbióticos das leis de natureza e de como, com o alinhamento a essa compreensão como base para as nossas instituições sociais e pessoais, a vida na Terra pode e irá florescer em um sistema que crescerá continuamente de forma positiva, onde consequências sociais negativas como estratificação social, guerras, vieses, elitismo e atividades criminosas serão constantemente reduzidos e, idealisticamente, virão a deixar de existir dentro do espectro do próprio comportamento humano.
Claro que, para a maioria dos humanos, essa é uma possibilidade muito difícil de considerar, pois fomos condicionados pela sociedade a pensar que crime, corrupção e desonestidade são “como as coisas são” e que sempre haverá pessoas que querem abusar, ferir e tirar vantagem dos outros. A religião é a maior promotora dessa propaganda, uma vez que a mentalidade “nós e eles” ou “bem e mal” promove essa falsa concepção.
O fato é que vivemos numa sociedade que produz escassez. A consequência dessa escassez é que os humanos devem se comportar de modo a se auto-preservarem, mesmo que isso signifique enganar e roubar para conseguirem o que querem. Nossa pesquisa concluiu que a escassez é uma das causas mais fundamentais de desvios de comportamento humano, além de levar a formas complexas de neurose. Uma análise estatística do vício em drogas, da criminalidade e da população carcerária demonstra que a pobreza e condições sociais não saudáveis são parte da experiência de vida daqueles que adotam tais comportamentos.
Seres humanos não são bons ou ruins... Eles são combinações fluentes e em perpétua mudança de experiência(s) de vida que os influenciam. A “qualidade” de um ser humano (se existisse algo assim) está diretamente relacionada à formação e, portanto, aos sistemas de crença aos quais ele foi condicionado.
Esse simples fato vem sendo gravemente ignorado e hoje em dia as pessoas pensam primitivamente que competição, ganância e corrupção são elementos “embutidos” no comportamento humano e, portanto, precisamos ter prisões, polícia e, consequentemente, uma hierarquia de controle diferenciado para que a sociedade possa lidar com essas “tendências”. Isso é totalmente ilógico e falso.
O xis da questão é que para mudar as coisas fundamentalmente para melhor, você deve começar a tratar das raízes do problema. O sistema de “punição” da nossa atual sociedade é ultrapassado, desumano e improdutivo. Quando um assassino em série é pego, a maioria das pessoas faz manifestações clamando pela morte dessa pessoa. Isso está às avessas. Uma sociedade realmente sã, que entende o que somos e como os nossos sistemas de valores são criados, iria pegar esse indivíduo e descobrir os motivos por trás de seu comportamento violento. Essas informações iriam então para um departamento de pesquisa, que deliberaria modos de impedir a ocorrência de situações como essa através da educação.
É hora de pararmos de remediar. É hora de começarmos uma nova abordagem social que seja em dia com o conhecimento contemporâneo. Tristemente, a sociedade de hoje ainda é amplamente baseada em tendências e resoluções ultrapassadas e supersticiosas.
Também é importante ressaltar que não há utopias ou conclusões. Todas as evidências apontam para a mudança perpétua em todos os níveis. Logo, são nossas ações pessoais cotidianas que moldam e perpetuam os sistemas sociais que estão em vigor. No entanto, paradoxalmente, são também as influências que sofremos do ambiente que criam as nossas perspectivas e, portanto, visões de mundo. Então, a verdadeira mudança virá não só do ajuste de nossas compreensões e decisões pessoais, mas igualmente da mudança das estruturas sociais que as influenciam.
Os sistemas elitistas de poder são pouco afetados a longo prazo pelo protesto tradicional e por movimentos políticos. Devemos dar um passo além dessas “rebeliões establishment” e trabalhar com uma ferramenta muito mais poderosa:
Nós iremos parar de apoiar o sistema, e ao mesmo tempo defender constantemente o conhecimento, a paz, a união e a compaixão. Não podemos “lutar contra o sistema”. Ódio, ira e a mentalidade de “guerra” são meios ineficazes de obter mudança, pois eles perpetuam a mesma ferramenta que os sistemas de poder corruptos instituídos usam para manter o controle em primeiro lugar.
A Distorção e Paralisia:
Quando compreendemos que todos os sistemas são emergentes e estão num constante estado de evolução, juntamente com o fato de que estamos todos simbioticamente conectados à natureza e uns aos outros das mais simples, porém profundas formas, forçando a percepção de que nossa integridade pessoal é apenas tão grande quanto a do resto da sociedade, nós então perceberemos o quão distorcida e às avessas estão as nossas instituições sociais e como a perpetuação delas é em grande medida a causa da instabilidade social na sociedade. Por exemplo, o sistema monetário é há muito tempo considerado uma força positiva na nossa sociedade porque ele alega produzir incentivos e progresso. Na realidade, o sistema monetário tornou-se um veículo para a divisão e o controle totalitário.
Ele é o estágio final do “dividir e conquistar”, pois em seu cerne estão as suposições de que: (1) devemos lutar uns com os outros para sobrevivermos; (2) seres humanos precisam de um “estímulo” recompensador para fazer algo significativo.
Quanto ao número 1 (devemos lutar uns com os outros para sobrevivermos), essa característica da “competição” no sistema assegura a corrupção em todos os níveis da sociedade, pois parte do “nós contra eles”. Muitos argumentam que o sistema de “livre comércio” é bom... Mas ele é corrupto nos dias de hoje graças a políticas ruins, favoritismo, auxílios financeiros etc. Eles presumem que se fosse permitido o florescimento de um mercado livre “puro”, as coisas iriam então dar certo. Isso é falso, pois o que você está vendo hoje É o livre mercado em funcionamento, com todas as suas desigualdades e corrupção. Não há lei que vá impedir vendas privilegiadas, conluios, monopólios, abusos de mão-de-obra, poluição, obsolescência planejada ou coisas do tipo... Isso é o que o sistema baseado em competição cria com eficiência, pois é baseado na premissa de tirar proveito dos outros para obter lucro. Ponto final.
Precisamos começar a abandonar esses ideais opressivos e caminhar em direção de um sistema “projetado” para cuidar das pessoas... e não para forçá-las a lutar pela sua sobrevivência. Quanto ao número 2 (seres humanos precisam de um “estímulo” recompensador para fazer algo significativo), essa é uma perspectiva triste e incrivelmente negativa do ser humano em geral. Supor que uma pessoa precise ser “motivada estruturalmente” ou “forçada” a fazer algo é simplesmente absurdo. Lembre-se de quando você era criança e não tinha a menor ideia do que fosse dinheiro. Você brincava, era curioso e fazia muitas coisas... Por quê? Porque você queria. No entanto, conforme o tempo passa em nosso sistema, a curiosidade e auto-motivação naturais são arrancadas das pessoas, à medida que elas são forçadas a se ajustar a um sistema de trabalho especializado, compartimentado, quase predefinido para poderem sobreviver. Isso, por sua vez, costuma criar uma revolta interior natural nas pessoas devido à obrigação, e foi assim que surgiu a separação entre “lazer” e “trabalho”. A preguiça dada como existente pelos proponentes do sistema monetário (os quais alegavam que ela produzia incentivo) não reconhece isso. Numa sociedade verdadeira, as pessoas seguem suas inclinações naturais e trabalham para contribuir para a sociedade não porque são “pagas” para isso, mas porque têm uma consciência mais abrangente a qual reconhece que colaborar com a sociedade ajuda tanto a si próprias quanto a todas as outras pessoas. Esse é o estado elevado de consciência que esperamos transmitir. A recompensa por sua contribuição para a sociedade é o bem-estar dela... o que, por sua vez, melhora o seu bem-estar.
Agora, colocando as coisas em perspectiva, é importante entendermos que nosso mundo é atual e inegavelmente governado por um grupo pequeno de homens dominadores em altos cargos nas mais controladoras instituições da sociedade – negócios e finanças. O Establishment do governo está em tandem com a influência e poder das corporações e dos bancos. O elemento vital é o dinheiro, que na prática é uma ilusão, tendo hoje pouca relevância para a sociedade, e servindo como um instrumento de manipulação e discórdia num tipo de organização social que assegura elitismo, crime, guerras e estratificação social.
Ao mesmo tempo, os indivíduos são ensinados que estar “certo” é o que lhes atribui valor enquanto seres humanos. Essa afirmação de estar “certo” está diretamente ligada aos valores vigentes na própria sociedade. Logo, aqueles que aceitam ou apoiam as visões do sistema social são considerados “normais”, enquanto aqueles que discordam são tidos como “anormais” ou até mesmo “subversivos”. Seja isso o dogma de uma tradição social única ou o alinhamento com uma religião mundialmente instituída, a base é a mesma: materialismo intelectual.
À medida que percebemos que o conhecimento e, consequentemente, as nossas instituições estão em constante evolução, vemos que qualquer sistema de crença que alegue “saber” tudo, sem dar margem para discussão, é uma perspectiva fracassada. A religião, com seu alicerces na fé, é a campeã dessa distorção, já que ela alega saber algo em definitivo sobre as origens mais complexas e elusivas da humanidade, sendo que isso simplesmente não é possível num universo emergente.
Sendo isso dito, nós então percebemos que, igualmente tão perigosas quanto as estruturas de poder estabelecidas, são as pessoas que foram condicionadas a aceitar inteiramente as interpretações estáticas produzidas por esses sistemas... tornando-se portanto “guardiãs voluntárias do status quo”. Isso se aplica a todos os sistemas, principalmente ao político, ao financeiro e ao religioso. Uma vez que a identidade das pessoas se associa às doutrinas da ética de um país, religião ou empresa, geralmente torna-se muito difícil para uma pessoa mudar, já que sua identidade misturou-se às ideologias que lhe foram impostas.
Assim, ela perpetua a doutrina da instituição, simplesmente para manter sua integridade pessoal, tal como ela a entende.
Precisamos quebrar esse ciclo, pois ele paralisa o nosso crescimento não só como indivíduos, mas como sociedade.
http://movimentozeitgeist.com.br
01 - The Skatalites - Coconut Rock
02 - Cedric 'Im' Brooks & Sound Dimension - Mun-Dun-Gu
03 - Tommy McCook & Richard Ace & Disco Height - Shockers Rock
04 - The Soul Vendors - Ringo Rock
05 - Jackie Mittoo & Ernest Ranglin - Jericho Skank
06 - The New Establishment - The People Skanking
07 - Karl Bryan and The Afrokats - Money Generator
08 - Lester Sterling - Afrikaan Beat
09 - Sound Dimension - Heavy Rock
10 - Sugar Belly - In Cold Blood
11 - Don Drummond - Heavenless
12 - The Soul Brothers - Bugaloo
13 - Vin Gordon - Red Blood
14 - Pablove Black - Push Pull
15 - Jackie Mittoo & Brentford Rockers - Sidewalk Doctor
16 - Liberation Group - Namibia
17 - Brentford Road All Stars - Last Call
18 - Soul Defenders - Still Calling
19 - Karl Bryan & Count Ossie - Black Up
Duas pedras! FUNK 45´s heros
1. Funky Thing - Ellis, Larry & The Black Hammer
2. Hot Funky And Sweaty - Soul Lifters
3. Mystery Of Black - Shades Of Black
4. Something Different - Prepositions
5. Ooh Ahh Eee - Blair, Vern Debate
6. I Turn You On - Latin Breed
7. Ain't No Other Way - Hitson, Herman
8. Evil Ways - Brothers Seven
9. Together - Soul Excitement
10. Loneliest One - Anderson, Gene
11. Boilin' Water - Bowens, Tony & The Soul Choppers
12. Fast Man - PCS Ltd.
13. World - Sandi & Matues
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1. Clap Your Hands - Reginald Milton & The Soul Jets
2. Just Take Your Time - The Innersouls
3. Deal with It - Jimmy Lane & The Incredible Five
4. Monkey in a Sack - Lil' Buck & The Top Cats
5. Congestion - Devastation
6. Party - Abraham & The Metronomes
7. Walking on the Moon - Bob Johnson, , Rev. Jamel
8. No Names Will Be Called - Road Runners
9. Backtalk, Pts. 1 & 2 - 2nd Amendment Band
10. Right on Right Off - The Afros Band
11. Funky Manuel - Black On White Affair
12. Top Going Down, Bottom Going Up - Nathan Bartell
13. Baby Don't Cry - Third Guitar
14. New Generation - The Universals
15. Zambezi, Pts. 1 & 2 - Fun Company
16. Simmerin' - Weston Prim & Blacklash
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2. Hot Funky And Sweaty - Soul Lifters
3. Mystery Of Black - Shades Of Black
4. Something Different - Prepositions
5. Ooh Ahh Eee - Blair, Vern Debate
6. I Turn You On - Latin Breed
7. Ain't No Other Way - Hitson, Herman
8. Evil Ways - Brothers Seven
9. Together - Soul Excitement
10. Loneliest One - Anderson, Gene
11. Boilin' Water - Bowens, Tony & The Soul Choppers
12. Fast Man - PCS Ltd.
13. World - Sandi & Matues
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1. Clap Your Hands - Reginald Milton & The Soul Jets
2. Just Take Your Time - The Innersouls
3. Deal with It - Jimmy Lane & The Incredible Five
4. Monkey in a Sack - Lil' Buck & The Top Cats
5. Congestion - Devastation
6. Party - Abraham & The Metronomes
7. Walking on the Moon - Bob Johnson, , Rev. Jamel
8. No Names Will Be Called - Road Runners
9. Backtalk, Pts. 1 & 2 - 2nd Amendment Band
10. Right on Right Off - The Afros Band
11. Funky Manuel - Black On White Affair
12. Top Going Down, Bottom Going Up - Nathan Bartell
13. Baby Don't Cry - Third Guitar
14. New Generation - The Universals
15. Zambezi, Pts. 1 & 2 - Fun Company
16. Simmerin' - Weston Prim & Blacklash
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Let there be funk - Brown Sugar (2004)
01 The Meters - People Say
02 Funk Inc. - Message From The Meters
03 The Pointer Sisters - Yes We Can Can
04 Idris Muhammad - New Orleans
05 Graham Central Station - Hair
06 Sly & The Family Stone - The Same Thing
07 The Bar-Kays - Holy Ghost
08 Mandrill - Positive Thing
09 Kool & The Gang - Rated X
10 The Jimmy Castor Bunch - Potential
11 The Pazant Brothers - You've Got To Do Your Best
12 Pleasure - Dust Yourself Off
13 Patrice Rushen - Let There Be Funk
14 Harvey Mason - Marching In The Streets
15 Jimmy Smith - Give Up the Booty
16 Larry Williams feat Maceo Parker - Funky Force
17 Ice - Funky Bunch
18 Side Effect - Life Is What you Make It
19 The Meters - Message From The Meters
Audio: MP3 - 192 Kbps - 116 MB
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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Bo Diddley - Self Titled
Size: 61.9 MB
Bitrate: 256 mp3
Artwork Included
Japan SHM-CD Remaster
For anyone who wants to play rock & roll, real rock & roll, this is one of the few records that you really need. Along with Chuck Berry, Elvis, Little Richard, Jerry Lee Lewis, Muddy Waters, B.B. King, and a few select others, Bo Diddley was one of the founders of the form — and he did it like no other. Diddley had only one real style, that being the Bo Diddley beat: a syncopated, rhythmic drive, loaded with tremolo.
There are 12 examples of it on this record, and that is about all you need. It's one of those records that, after listening to just a few cuts, will find you tapping the beats on every available surface. Diddley's guitar and vocals have a gruff feeling that recalls bluesmen such as Waters, yet he has his own style. Buttressed by drums, funky piano, and usually maracas, it's absolutely infectious.
This is one of the greatest rock sounds that you're likely to hear, and it's all on this one record, too.
01."Bo Diddley" – 2:30
02."I'm a Man" – 2:41
03."Bring It to Jerome" – 2:37
04."Before You Accuse Me" – 2:40
05."Hey! Bo Diddley" – 2:17
06."Dearest Darling" – 2:32
07."Hush Your Mouth" – 2:36
08."Say Boss Man" – 2:18
09."Diddley Daddy" (Ellas McDaniel, Harvey Fuqua) – 2:11
10."Diddy Wah Diddy" (Willie Dixon) – 2:51
11."Who Do You Love" – 2:18
12."Pretty Thing" (Ellas McDaniel, Willie Dixon) – 2:48
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Bitrate: 256 mp3
Artwork Included
Japan SHM-CD Remaster
For anyone who wants to play rock & roll, real rock & roll, this is one of the few records that you really need. Along with Chuck Berry, Elvis, Little Richard, Jerry Lee Lewis, Muddy Waters, B.B. King, and a few select others, Bo Diddley was one of the founders of the form — and he did it like no other. Diddley had only one real style, that being the Bo Diddley beat: a syncopated, rhythmic drive, loaded with tremolo.
There are 12 examples of it on this record, and that is about all you need. It's one of those records that, after listening to just a few cuts, will find you tapping the beats on every available surface. Diddley's guitar and vocals have a gruff feeling that recalls bluesmen such as Waters, yet he has his own style. Buttressed by drums, funky piano, and usually maracas, it's absolutely infectious.
This is one of the greatest rock sounds that you're likely to hear, and it's all on this one record, too.
01."Bo Diddley" – 2:30
02."I'm a Man" – 2:41
03."Bring It to Jerome" – 2:37
04."Before You Accuse Me" – 2:40
05."Hey! Bo Diddley" – 2:17
06."Dearest Darling" – 2:32
07."Hush Your Mouth" – 2:36
08."Say Boss Man" – 2:18
09."Diddley Daddy" (Ellas McDaniel, Harvey Fuqua) – 2:11
10."Diddy Wah Diddy" (Willie Dixon) – 2:51
11."Who Do You Love" – 2:18
12."Pretty Thing" (Ellas McDaniel, Willie Dixon) – 2:48
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Ohio Players - Gold ( 2008)
Ohio Players Gold 2008 Channels: 2 (stereo) Sample Rate: 44.1 KHz Sample Size: 16 bit Bit Rate: 320 kbps Audio Quality: Very High (Lossy) Encoder: LAME 3.98r Encoder Settings: Constant Bit Rate 320 kbps (Insane) Contains: Album Art, ID Tag [ID3v2.3 (ANSI) & ID3v1.1] Format: Mp3 Genre: Soul and R&B M3U Playlist: Yes Track List: Disc 1 01.Skin Tight 02.Jive Turkey 03.Heaven Must Be Like This 04.Fire 05.I Want To Be Free 06.It's All Over 07.Fopp 08.Sweet Sticky Thing 09.Love Rollercoaster 10.Let's Love (Interpolated With Let's Do It) 11.Alone (Live) 12.Happy Holidays (Part 1) Disc 2 01.Who'd She Coo 02.Bi-Centennial 03.Far East Mississippi 04.Only A Child Can Love 05.Feel The Beat (Everybody Disco) 06.O-H-I-O 07.Body Vibes 08.Merry Go Round 09.Good Luck Charm 10.Funk-O-Nots 11.Time Slips Away 12.Everybody Up
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Funkadelic - Ultimate Funkadelic [1997]
1 | One Nation Under A Groove | 7:29 | ||||||||||||||
Written-By - Shider* , Clinton* , Morrison* | ||||||||||||||||
2 | Who Says A Funk Band Can't Play Rock?! | 6:18 | ||||||||||||||
Written-By - Clinton* , Morrison* , Hampton* | ||||||||||||||||
3 | Comin' Round The Mountain | 5:51 | ||||||||||||||
Written-By - Clinton* , Cook* | ||||||||||||||||
4 | Smokey | 6:06 | ||||||||||||||
Written-By - Shider* , Clinton* | ||||||||||||||||
5 | Promentalshitbackwashpsychosis Enema Squad (The Doodoo Chasers) | 10:45 | ||||||||||||||
Written-By - Shider* , Clinton* , Brown* | ||||||||||||||||
6 | If You Got Funk, You Got Style | 3:08 | ||||||||||||||
Written-By - Worrell* , Collins* , Clinton* | ||||||||||||||||
7 | Icka Prick | 4:08 | ||||||||||||||
Written-By - Shider* , Clinton* | ||||||||||||||||
8 | Cholly (Funk Getting Ready To Roll!) | 4:28 | ||||||||||||||
Written-By - Collins* , Clinton* , Morrison* | ||||||||||||||||
9 | (Not Just) Knee Deep | 15:21 | ||||||||||||||
Written-By - Clinton* , Wynne* | ||||||||||||||||
10 | Freak Of The Week | 5:34 | ||||||||||||||
Written-By - McKnight* , Clinton* , Bishop* | ||||||||||||||||
11 | You Scared The Lovin' Outa Me | 6:23 | ||||||||||||||
Written-By - Clinton* , Goins* | .:. |
Segue o primeiro LP do cantor americano B.J. Thomas I'm So Lonesome I Could Cry lançado originalmente em 1966. Esta é uma edição remasterizada pela indústria japonesa com 05 faixas bonus.
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Everly Brothers - Back where it all began
Don (1 de fevereiro de 1937 em Brownie, uma pequena província - já extinta - perto de Central City, Kentucky), e Phil Everly (nascido em 18 de janeiro de 1939 em Chicago, Illinois), são músicos de rock and roll com influência de música country que alcançaram o sucesso nos anos 50.[1]
Com um som leve, calcado mais no violão e em harmonias vocais, e com seus versos inocentes e caras limpas, o Everly Brothers nunca foi, em seu auge, considerado uma ameaça à sociedade (como acontecia por exemplo com Chuck Berry e Little Richard); eles foram um dos grupos de rock mais importantes da música por suas canções, que ajudaram a fazer a ponte entre o rock e a música country de uma maneira que agradasse os fãs de ambos os estilos. Além disso, seu estilo de cantar harmonicamente influenciou praticamente quase todas as bandas de rock dos anos 60.
A dupla se separou em 1973, mas retornou em 1983 com um novo álbum produzido por Paul McCartney e Dave Edmunds. On The Wings Of A Nightingale foi sucesso tanto nos Estados Unidos quanto no Reino Unido.
Em 1990,o A-ha regravou um dos sucessos da dupla, "Crying In The Rain", uma canção que fez muito sucesso com eles também.
O Everly Brothers teve um total de 26 canções no top 40 da Billboard Hot 100. Em 1986 eles estavam entre os 10 primeiros artistas a entrarem para o Hall da Fama do Rock and Roll, e seriam também incluídos no Hall Da Fama da Música Country em 2001. Eles ainda se apresentam como uma dupla ao redor do mundo.
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Can The Circle Be Unbroken - The Carter Family
Along with "Singing Brakeman" Jimmy Rodgers, The Carter Family created the millenial template US Country, Bluegrass and Folk forms. Building on the string band tradition their influence and legacy are immense; their enduring appeal facile and mysterious. Harmonies simple and haunting, immediate and distancing. Alchemical interplay of voice and guitar.
Some of the greatest US music ever recorded.
Oddi wrth y brawd
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Some of the greatest US music ever recorded.
Oddi wrth y brawd
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Bitter Tears, Ballads of the American Indian - Johnny Cash (1967)
Bitter Tears tackles the experience of the Native American Indian and is, by a nose, the best of Cash's Americana albums of the 60s - collections themed on railroad expansion, the American landscape, outlaws, and the archetypal American working Joe. No crass exercise this. A set of strong, affecting songs and ballads mostly written by Peter LaFarge alongside a couple of Cash originals. Surely, among the first popular art to explore the Indian point of view and while somewhat romanticised compared with more contemporary renderings such as Cormac McCarthy's awe-inspiring Blood Meridian, these songs contain undeniable truth.
As the liner notes tell:
"Listen well to these words. They are the thoughts and feelings of a people who deem Custer's Last Stand not a massacre but an Indian victory over a foe who had broken a promise...Johnny Cash sings well these tales of the Indian's woe. His facility for perception and insight lends validity to these tales of anguish. Johnny is justified in the stand he takes. Johnny cash is proud of his Cherokee blood."
Oddi wrth y brawd
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As the liner notes tell:
"Listen well to these words. They are the thoughts and feelings of a people who deem Custer's Last Stand not a massacre but an Indian victory over a foe who had broken a promise...Johnny Cash sings well these tales of the Indian's woe. His facility for perception and insight lends validity to these tales of anguish. Johnny is justified in the stand he takes. Johnny cash is proud of his Cherokee blood."
Oddi wrth y brawd
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Wildwood Flower - June Carter Cash
Autobiography, mission statement, last will and testament, restless farewell.
A family affair, unpolished and grittily recorded at the Carter Family Estate (including June and Johnny's bedroom!). J.C. is around but keeps a low profile, allowing June to reinhabit the songs she grew up with - mostly A.P. Carter classics: Keep on the Sunny Side; Storms Are On The Ocean; Will You Miss Me When I'm Gone. Ghosts of the original Carter Family hover about uneasily in the mix offering ancient shards of harmony and broken notes. June no longer has much of a voice in any conventional sense but the expression is intimate and heart-felt. By turns uplifting and poignant as undistilled country music tradition pours down around the listener, cracked, flawed and more beautiful than ever.
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A family affair, unpolished and grittily recorded at the Carter Family Estate (including June and Johnny's bedroom!). J.C. is around but keeps a low profile, allowing June to reinhabit the songs she grew up with - mostly A.P. Carter classics: Keep on the Sunny Side; Storms Are On The Ocean; Will You Miss Me When I'm Gone. Ghosts of the original Carter Family hover about uneasily in the mix offering ancient shards of harmony and broken notes. June no longer has much of a voice in any conventional sense but the expression is intimate and heart-felt. By turns uplifting and poignant as undistilled country music tradition pours down around the listener, cracked, flawed and more beautiful than ever.
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01 - The Meters - Handclapping Song 02 - The Explotions - Hip Drop 03 - Lee Dorsey - Who's Gonna Help Your Brother Get 04 - Gentleman June Gardner - It's Gonna Rain 05 - Eddie Bo - Check Your Bucket 06 - Professor Longhair - Big Chief 07 - Huey Piano Smith & His Clowns - Free Single And Disengaged 08 - Chuck Garbo - Can I Be Your Squeeze 09 - Aaron Neville - Hercules 10 - Mary Jane Hooper - I've Got Reasons 11 - The Gaturs - Gator Bait 12 - Allen Toussaint - Get Out Of My Life Woman 13 - Cyril Neville - Tell Me What's On Your Mind 14 - Bo Dollis & The Wild Mangolias - Handa Wanda 15 - Lee Dorsey & Betty Harris - Love Lots Of Lovin 16 - The Explotions - Garden Of Four Trees 17 - Ernie & The Top Notes - Dap Walk 18 - The Meters - Just Kissed My Baby 19 - Marilyn Barbarin - Reborn 20 - Dr John - Mama Roux 21 - Danny White - Natural Soul Brother 22 - Eddie Bo - Hook And Sling (pt2) 23 - Ernie K. Doe - Here Come The Girls 24 - Robert Parker - Hip-Huggin
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Gene Krupa
Gene Krupa foi um baterista excepcional desde o começo de sua carreira. Em 16 de dezembro de 1927 fez sua primeira gravação. A interpretação de Nobody's Sweetheart, com a Austin High Gang, não marcou apenas o seu início na indústria fonográfica, mas logo uma revolução: pela primeira vez um músico se atreveu a gravar baixo e bateria. Por problemas técnicos, os engenheiros de som recusavam-se, até então, a gravar o baixo. A agulha de gravação saltava do rolo de cera, inutilizando o trabalho.
Isso até surgir Gene Krupa, que, com 18 anos, já tinha uma noção muito clara do papel do baterista numa formação. Ele queria ser mais do que um mero marcador de compasso e, além do mais, sabia tocar o baixo sem fazer a agulha saltar na gravação. Mas a pequena revolução ocorrida nos estúdios Okeh, de Chicago, não seria a única sensação envolvendo o seu nome.
O jazz conquista novos espaços
Com o concerto de Benny Goodman no Carnegie Hall, em 16 de janeiro de 1938, um dia após o aniversário de Krupa, se escrevia mais uma página na história do jazz. Pela primeira vez o templo da música clássica abria suas portas para o jazz e, pela primeira vez, os espectadores escutaram um solo de bateria.
Krupa tornara-se um músico muito requisitado desde 1927. Vários nomes que hoje contam entre as lendas do jazz foram seus chefes, colegas ou amigos. Ele tocou com Benny Goodman e Glenn Miller, por exemplo, nos musicais da Broadway Strike Up The Band e Girl Crazy.
Krupa tocou durante quatro anos com Benny Goodman And His Orchestra, formação na qual pode destacar-se. Contudo, depois do solo de bateria em Sing, Sing, Sing, o público queria ouvir um solo do músico de Chicago em todas as canções. Goodman não gostou e Krupa acabou se desligando do grupo. Em abril de 1938 surgia Gene Krupa And His Orchestra, que marcou o início de seu grande sucesso.
Ídolo e mestre
Com suas técnicas, Gene Krupa tornou-se o grande mestre dos bateristas, ao mesmo tempo ídolo e professor de toda uma geração de músicos. The Gene Krupa Drum Method é o título de seu livro. Em 1941 criou o concurso Gene Krupa Drum Contest.
A seguir, rodou vários filmes em Hollywood, foi preso e condenado supostamente por posse de drogas. Nos anos 50 tocou com todos os grandes músicos da era, o clarinetista Buddy De Franco, o saxofonista Charlie Ventura e o trompetista Red Rodney, entre outros. Mas nunca se ateve a um só estilo, experimentando constantemente com os ritmos e novos elementos na bateria.
Embora fosse o primeiro baterista a tocar um solo no Carnegie Hall, Krupa conhecia os seus limites: "Eu sempre olhei bem para o público, ao fazer um solo, e quando notava uma certa agitação nas pessoas, sabia que era a hora de parar com o show e dar espaço para o grupo voltar a tocar", diz o lendário baterista.
A saúde obrigou-o a limitar suas atividades nos anos 60. Gene Krupa tinha dores nas costas, teve leucemia e um enfarte também debilitou sua saúde. Em 1972 e 1973, ainda tocou algumas vezes com a Benny Goodman Reunion Band, antes de falecer em 16 de outubro de 1973. Sua arte nunca foi superada, dizem os críticos e entendidos. Gene Krupa foi "o começo e o fim de todos os bateristas", disse Buddy Rich em seu túmulo, elogio que vale dobrado, vindo de um colega e concorrente.
Gene Krupa - Drummer Man (1956) [MP3@320Kbps] [JazzPlanet] Artist/Band: Gene Krupa Big Band Album: Drummer Man Year: 1956 Country: USA Label: Verve Producer: Norman Granz Genre: Jazz Fully Tagged Total Time 39:36 Quality: MP3@320Kbps CBR Tracklist 01. Let Me Off Uptown 02. Rockin' Chair 03. Opus 1 04. Fish Fry 05. Drummin' Man 06. Drum Boogie 07. Boogie Blues 08. Leave Us Leap 09. Slow Down 10. Wire Brush Stomp 11. That's What You Think 12. After You've Gone Personnel Gene Krupa - drummer Anita O'Day - vocals Roy Eldridge - trumpets
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SafeSpace UFO Documentary (2006) - Fastwalkers
SafeSpace UFO Documentary (2006) - Fastwalkers: ----------------------------------------------- Fastwalkers, reveals the truth about UFOs and Extraterrestrials that has
been suppressed and hidden for centuries. Fastwalker is a code word created by NORAD (North American Air Defense
Command) to classify (UFOs) unidentified flying
objects which approach our Earth from space and enter our atmosphere.
It has been reported that from its subterranean
facility deep inside Cheyenne Mountain, Colorado, USA, the Air Force NORAD
facility tracks a rough average of 500 of these Fastwalkers each year. For the first time, Fastwalkers in a feature length documentary form discloses
information you were never meant to know. Amazing UFO photos and footage gathered
from around the world that you were never meant to see. Never before has there
been such a wealth of information presented by such unbiased experts who focus
on providing a "World View" of what is really happening on planet Earth, rather
than what "we are told is happening." To purchase this video please visit http://www.fastwalkers.com/home.html
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Jon Lucien - Rashida 1973
01 Kuenda
02 Would you believe in me
03 Lady love
04 Luella
05 Shana
06 Satan
07 The war song
09 Esperanza
10 Love everlasting
11 Zenzile
02 Would you believe in me
03 Lady love
04 Luella
05 Shana
06 Satan
07 The war song
09 Esperanza
10 Love everlasting
11 Zenzile
Born Lucien Harrigan on Jan 8, 1942 in Tortola, British Virgin Islands
Died Aug 18, 2007 in Orlando, FL
Gerne Vocal
Styles Jazz. Smooth Jazz, Vocal Pop, Quiet Storm, Smooth Soul, R&B, International, Brazilian Pop, Brazilian Traditions
Release Date 1973
Label BMG
Review by Jason Elias
Like Lucien's first effort (1970's I Am Now), Rashida didn't set the world on fire commercially speaking, but it solidified Lucien's status as a purveyor of intelligent romantic ballads and poetic if not gushy lyrics. Even to fans of jazz/r&b/pop, Lucien is a love or hate proposition and Rashida was the effort that all but etched his persona in stone. Produced by Shep Meyers and Larry Rosen, Rashida, displays Lucien's soothing baritone and romantic nature with much aplomb. As the arranger here, Lucien also shows an immense capacity for melodies. Although this album has a few clunky danceable tracks, at this point, Lucien was much better at handling the ballads. "Kuenda" a mellow, wordless vocal sets the stage for the album's ambience. "Would You Believe In Me" benefits from Lucien's relentless poesy and a strong idiosyncratic horn arrangement. To a listener, Lucien no doubt might seem like an odd bird, (having a track called Satan doesn't help), but often when the arrangements and Lucien's vocals are in sync, he is simply one of the most focused and emotional balladeers to even set in front of a microphone. The title track has Lucien playing the tortured romantic with a cinematic, emotion filled arrangement. On "Lady Love," the finest of his early songs, he sings, "Darling let me lay beside you, kiss my burning lips about you, for I'm a child of God". There's no two ways about it, you either like this stuff or you don't. "Love Everlasting" takes a more lighthearted approach with its breezy arrangement and sentiment. For his fans, Rashida is one of Lucien's best loved albums and would be essential listening to those who are so inclined.
Died Aug 18, 2007 in Orlando, FL
Gerne Vocal
Styles Jazz. Smooth Jazz, Vocal Pop, Quiet Storm, Smooth Soul, R&B, International, Brazilian Pop, Brazilian Traditions
Release Date 1973
Label BMG
Review by Jason Elias
Like Lucien's first effort (1970's I Am Now), Rashida didn't set the world on fire commercially speaking, but it solidified Lucien's status as a purveyor of intelligent romantic ballads and poetic if not gushy lyrics. Even to fans of jazz/r&b/pop, Lucien is a love or hate proposition and Rashida was the effort that all but etched his persona in stone. Produced by Shep Meyers and Larry Rosen, Rashida, displays Lucien's soothing baritone and romantic nature with much aplomb. As the arranger here, Lucien also shows an immense capacity for melodies. Although this album has a few clunky danceable tracks, at this point, Lucien was much better at handling the ballads. "Kuenda" a mellow, wordless vocal sets the stage for the album's ambience. "Would You Believe In Me" benefits from Lucien's relentless poesy and a strong idiosyncratic horn arrangement. To a listener, Lucien no doubt might seem like an odd bird, (having a track called Satan doesn't help), but often when the arrangements and Lucien's vocals are in sync, he is simply one of the most focused and emotional balladeers to even set in front of a microphone. The title track has Lucien playing the tortured romantic with a cinematic, emotion filled arrangement. On "Lady Love," the finest of his early songs, he sings, "Darling let me lay beside you, kiss my burning lips about you, for I'm a child of God". There's no two ways about it, you either like this stuff or you don't. "Love Everlasting" takes a more lighthearted approach with its breezy arrangement and sentiment. For his fans, Rashida is one of Lucien's best loved albums and would be essential listening to those who are so inclined.
James Brown - The Payback (1973)
(Nunca vou esquecer a primeira vez que ouvi esse play! fiquei dias ouvindo! dias e dias! ate hoje!)
Originally released in 1973 as a sprawling two-LP set, The Payback was one of James Brown's most ambitious albums of the 1970's, and also one of his best, with Brown and his band (which in 1974 still included Fred Wesley, Maceo Parker, St. Clair Pinckney, Jimmy Nolen and Jabo Starks) relentlessly exploring the outer possibilities of the James Brown groove. Stretching eight cuts out over the space of nearly 73 minutes, The Payback is long on extended rhythmic jamming, and by this time Brown and his band had become such a potent and nearly telepathic combination that the musicians were able pull out lengthy solos while still maintaining some of the most hypnotic funk to be found anywhere, and on the album's best songs -- the jazzy "Time Is Running Out Fast", the relentless "Shoot Your Shot", the tight-wound "Mind Power", and the bitter revenge fantasy of the title cut -- the tough, sinuous rhythms and the precise interplay between the players is nothing short of a wonder to behold. And even the album's lower-key cuts (such as the lovelorn "Doing The Best That I Can" and "Forever Suffering" sink their hooks into the listener and pull you in; quite simply, this is remarkable stuff, and even Brown's attempts at lyrical relevance (which were frankly getting a bit shaky at this point in his career) are firmly rooted enough to sound convincing. The Payback turned out to be one of James Brown's last inarguably great albums before he hit a long fallow streak in the mid-to-late 70's, but no one listening to this set would ever imagine that this was the work of an artist (or a band) about to run out of gas. (AMG)
01. The Payback (7:39) 02. Doing The Best I Can (7:50) 03. Take Some... Leave Some (8:20) 04. Shoot Your Shot (8:19) 05. Forever Suffering (5:39) 06. Time Is Running Out Fast (12:58) 07. Stone To The Bone (10:14) 08. Mind Power (12:04) Bass - Fred Thomas Drums - John Jabo Starks Engineer - Bob Both , Lowell Dorn Flute - Maceo Parker (tracks: 4, 6, Guitar - Hearlon Cheese Martin , Jimmy Nolen Percussion - John Morgan , Johnny Griggs Saxophone [Alto] - Maceo Parker (tracks: 4 to 7) Saxophone [Tenor] - St-Clair Pinckney (tracks: 4 to 7) Trombone - Fred Wesley Trumpet - Isiah Ike Oakley (tracks: 4, 6 to Vocals - James Brown Producer - James Brown Recorded at International Recording, Augusta, Georgia Label: Polydor Released: 1973
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Bootsy Collins - Back In The Day: The Best Of Bootsy
Songwriter, funkateer, ol Parliament,
Funkadelic and James Brown bass player and singer Bootsy:s
collection of his greatest songs...
Let the funk blow your speakers and groove on...dig. Playlist: 1. Ahh...The Name Is Bootsy, Baby (LP Version) 6:49 2. Stretchin' Out (In A Rubber Band) (LP Version) 6:51 3. The Pinocchio Theory (LP Version) 6:05 4. Hollywood Squares (Album Version) 5:06 5. I'd Rather Be With You (Album Version) 4:57 6. Bootzilla (Album Version) 5:36 $0.99 7. What So Never The Dance (LP Version) 3:57 8. Can't Stay Away (LP Version) 5:28 9. Jam Fan (Hot) (Album Version) 3:52 10. Mug Push (LP Version) 3:53 11. Body Slam (LP Version) 6:25 12. Scenery (LP Version) 3:59 13. Vanish In Our Sleep (LP Version) 5:52 14. Psychoticbumpschool (Live Version)
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Akasaka 60's - 70's Rare Groove - Japanese Soul, Jazz, Bossa Latin
01 - Jimmy Takeuchi - Green Onion
02 - Tokyo Cuban Boys - Walking The Balcony
03 - The Wonders - Land Of 1000 Dances
04 - The Vandogs - La la la
05 - The Sunders - Day Tripper
06 - The Clark - She's A Raimbow
07 - Houzan Yamamoto - Little Green Apple
08 - Soul Messengers - The Dock Of The Bay
09 - Jimmy Takeuchi - Soulful Strut
10 - Soul Messengers - Tighten Up
11 - The Sunders - Pata Pata
12 - Afro Caballeros - Soul Bossa Nova
13 - The Brothers James - I Dig A Rock & Roll Music
14 - Syougi Yokoyama & Bossa Nova 7 - Sunny
15 - Houzan Yamamoto - Twenty Ten
16 - Akira Ishikawa - Yume Ga Hoshii
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02 - Tokyo Cuban Boys - Walking The Balcony
03 - The Wonders - Land Of 1000 Dances
04 - The Vandogs - La la la
05 - The Sunders - Day Tripper
06 - The Clark - She's A Raimbow
07 - Houzan Yamamoto - Little Green Apple
08 - Soul Messengers - The Dock Of The Bay
09 - Jimmy Takeuchi - Soulful Strut
10 - Soul Messengers - Tighten Up
11 - The Sunders - Pata Pata
12 - Afro Caballeros - Soul Bossa Nova
13 - The Brothers James - I Dig A Rock & Roll Music
14 - Syougi Yokoyama & Bossa Nova 7 - Sunny
15 - Houzan Yamamoto - Twenty Ten
16 - Akira Ishikawa - Yume Ga Hoshii
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tributo ao meters!
Legal esse tributo confira!
01 03:35 Syd Jones and The Gay Troubadors - Cardova
02 03:42 King Herbert and The Knights - Cissy Strut
03 02:18 Duke Of Burlington - Slot Machine
04 02:34 Trinidad Tripoli Steel Band - Cissy Strut
05 02:24 Billy Ball and The Upsetters - Sissy Walk
06 03:15 Band It - Big Splash
07 03:11 Dennis The Fox - Flight Of The Phoenix
08 04:09 Rod Piazza - Cissy Strut
09 02:53 Ebony Rhythm Band - Soul Heart Transplant
10 02:34 Joe Bravo - Cissy Strut
11 02:22 The Soul Seven - The Cissy's Thang
12 02:38 The Invaders - Look Ka Py Py
13 02:20 Los Masters - Cissy Strut
14 03:41 King Herbert and The Knights - Chicken Strut
15 03:36 Big Band Katouuice - Madrox
16 00:47 Sacramento Senior High School - Cissy Strut (Outro)
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The Meters
Bem muito respeito pra falar de Meters, os caras realmente são como uma visão da mothership saco velho? sente a porrada!
The Meters 4 Albums!
1 Fire On The Bayou,
2 Look Ka Py Py,
3 Struttin,
4 The Meters,
5 Good Old Fucky Music
E mais alguns tracks raros! muito cool!man.
Bem 90 Tracks no total.
192kbps MP3 Format.
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